Logo
GUATAPORÃ
Conjunto de Alternativas como Fontes de Energias Renováveis
Hidrogênio
Fonte energética versátil que pode ser produzida a partir de eletrólise da água ou de fontes fósseis. É considerado um vetor de energia limpa quando gerado com eletricidade renovável (“hidrogênio verde”).
Captura, Utilização e Armazenamento de Carbono (CCUS)
Conjunto de tecnologias que capturam o CO₂ emitido por indústrias e usinas, permitindo seu reaproveitamento em processos produtivos ou seu armazenamento em formações geológicas seguras.
Solar
Aproveita a radiação solar por meio de painéis fotovoltaicos ou sistemas térmicos, convertendo-a em eletricidade ou calor de forma limpa e descentralizada.
Eólica Onshore
Gera eletricidade a partir da força dos ventos em terra firme, utilizando aerogeradores instalados em regiões de alta velocidade e constância dos ventos.
Eólica Offshore
Similar à eólica onshore, mas instalada em áreas marítimas, onde os ventos são mais fortes e estáveis, possibilitando maior geração e menor impacto visual.
Nuclear
Produz energia por meio da fissão controlada de átomos, geralmente de urânio, com alta densidade energética e baixas emissões de carbono, mas requer forte controle de segurança.
Geotermia
Explora o calor proveniente do interior da Terra para gerar eletricidade ou aquecer edificações, sendo uma fonte constante e de baixo impacto ambiental.
Biometano
Gás obtido a partir da purificação do biogás gerado pela decomposição de matéria orgânica, podendo substituir o gás natural em transporte, indústrias e geração elétrica.
Armazenamento de Energia
Abrange tecnologias como baterias, hidrogênio e sistemas térmicos que permitem acumular energia excedente e liberá-la quando necessário, aumentando a estabilidade da rede.
Minerais Críticos
Elementos como lítio, níquel e cobalto, essenciais para a fabricação de baterias, turbinas e painéis solares, desempenham papel estratégico na transição energética global.
Mobilidade Elétrica
Envolve o uso de veículos elétricos e híbridos, reduzindo emissões de gases poluentes e dependência de combustíveis fósseis, com apoio de infraestrutura de recarga.
Biorrefino
Processo industrial que converte biomassa em combustíveis, produtos químicos e materiais sustentáveis, inspirado no conceito de refinarias de petróleo, porém com base renovável.
Critérios de Rentabilidade
Baixa concorrência
Refere-se ao nível de competição no mercado da alternativa energética, considerando barreiras de entrada, concentração de players e atratividade do setor.
Demanda de mercado
Considera a perspectiva de consumo futuro, incluindo tendências de eletrificação, descarbonização e políticas públicas de incentivo.
Baixo risco associado
Abarca riscos tecnológicos, regulatórios, financeiros e ambientais que podem afetar a viabilidade da alternativa energética.
Conhecimento de mercado
Grau de familiaridade da empresa com o setor, considerando experiência prévia, know-how acumulado e inteligência competitiva.
Margem de Lucro associado
Relaciona a rentabilidade líquida esperada, levando em conta custos operacionais, escala e competitividade da alternativa.
Barreiras de entrada
Refere-se à dificuldade de novos concorrentes acessarem o mercado, seja por exigência de capital, complexidade tecnológica ou regulação específica.
Baixa necessidade de investimento / incentivos governamentais
Analisa o montante de capital necessário e a dependência de políticas públicas para viabilizar a alternativa, considerando subsídios, isenções e financiamentos.
Critérios de Atratividade
Conteúdo legal e regulatório associado
Verifica o alinhamento da alternativa com o marco legal vigente e a estabilidade regulatória aplicável, incluindo normas ambientais e políticas energéticas.
Maturidade tecnológica
Avalia o nível de desenvolvimento e difusão das tecnologias renováveis, como solar, eólica, biocombustíveis, hidrogênio e CCUS, bem como seu histórico de aplicação comercial.
Sinergia de recursos O&G
Mede o grau de integração da alternativa com a infraestrutura e a expertise existentes no setor de óleo e gás, potencializando o aproveitamento de ativos e competências já disponíveis.
Potenciais parcerias estratégicas
Identifica a possibilidade de estabelecer alianças estratégicas com empresas, instituições de pesquisa e governos, visando à viabilização e à expansão da alternativa energética.
Disponibilidade de mão de obra capacitada
Avalia a existência e a formação de profissionais qualificados para atuar na alternativa energética, considerando a necessidade de treinamento e transferência de conhecimento.
Cadeia de suprimento estabelecida
Examina a presença de fornecedores, insumos e infraestrutura logística adequados para suportar a implantação e operação da alternativa.
Benefício socioambiental e alinhamento à economia de baixo carbono
Analisa os impactos positivos em termos de sustentabilidade, redução de emissões de carbono, inclusão social e contribuição para a economia de baixo carbono.